Defender o agronegócio é defender a geração de emprego e renda no nosso estado, contribuir para o bem-estar da nossa população e o desenvolvimento socioeconômico de Minas Gerais. Esta é a tônica da minha atuação parlamentar, principalmente no que diz respeito à proteção da cadeia produtiva do leite, gravemente ameaçada pela importação sem controle de leite em pó da Argentina e do Uruguai. A crise começou em 2023 e se agravou no ano passado.
Desde o início, participo das mobilizações dos produtores mineiros de leite. A luta pela suspensão das importações é ainda mais árdua porque o governo federal ignora as denúncias de subsídio aos produtores de leite da Argentina e do Uruguai e se recusa a suspender a Tarifa Externa Comum do Mercosul, que prejudica a agropecuária brasileira. Há alguns meses, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) denunciou a prática de dumping por arte dos países do Mercosul, mas até agora não houve resposta. No ano passado, o governador Romeu Zema publicou decreto que excluiu do Regime Especial de Tributação as indústrias que comercializarem produtos feitos a partir do leite em pó importado. Com isso, estas empresas passaram a pagar alíquota de ICMS no valor de 18%, o que reduziu a entrada de leite em pó no estado e beneficiou nossos pecuaristas. Mas a crise gerada pela concorrência desleal do Mercosul ainda não está superada e não vamos desistir enquanto as importações não forem suspensas.
Defender o agronegócio é defender a geração de emprego e renda no nosso estado, contribuir para o bem-estar da nossa população e o desenvolvimento socioeconômico de Minas Gerais. Esta é a tônica da minha atuação parlamentar, principalmente no que diz respeito à proteção da cadeia produtiva do leite, gravemente ameaçada pela importação sem controle de leite em pó da Argentina e do Uruguai. A crise começou em 2023 e se agravou no ano passado.
Desde o início, participo das mobilizações dos produtores mineiros de leite. A luta pela suspensão das importações é ainda mais árdua porque o governo federal ignora as denúncias de subsídio aos produtores de leite da Argentina e do Uruguai e se recusa a suspender a Tarifa Externa Comum do Mercosul, que prejudica a agropecuária brasileira. Há alguns meses, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) denunciou a prática de dumping por arte dos países do Mercosul, mas até agora não houve resposta. No ano passado, o governador Romeu Zema publicou decreto que excluiu do Regime Especial de Tributação as indústrias que comercializarem produtos feitos a partir do leite em pó importado. Com isso, estas empresas passaram a pagar alíquota de ICMS no valor de 18%, o que reduziu a entrada de leite em pó no estado e beneficiou nossos pecuaristas. Mas a crise gerada pela concorrência desleal do Mercosul ainda não está superada e não vamos desistir enquanto as importações não forem suspensas.