AGRONEGÓCIO

O agronegócio é o principal setor da economia mineira. No ano passado, Minas Gerais exportou US$ 17,1 bilhões em produtos agropecuários para 175 países

AGRONEGÓCIO

Defender o agronegócio é defender a geração de emprego e renda no nosso estado, contribuir para o bem-estar da nossa população e o desenvolvimento socioeconômico de Minas Gerais. Esta é a tônica da minha atuação parlamentar, principalmente no que diz respeito à proteção da cadeia produtiva do leite, gravemente ameaçada pela importação sem controle de leite em pó da Argentina e do Uruguai. A crise começou em 2023 e se agravou no ano passado.

Desde o início, participo das mobilizações dos produtores mineiros de leite. A luta pela suspensão das importações é ainda mais árdua porque o governo federal ignora as denúncias de subsídio aos produtores de leite da Argentina e do Uruguai e se recusa a suspender a Tarifa Externa Comum do Mercosul, que prejudica a agropecuária brasileira. Há alguns meses, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) denunciou a prática de dumping por arte dos países do Mercosul, mas até agora não houve resposta. No ano passado, o governador Romeu Zema publicou decreto que excluiu do Regime Especial de Tributação as indústrias que comercializarem produtos feitos a partir do leite em pó importado. Com isso, estas empresas passaram a pagar alíquota de ICMS no valor de 18%, o que reduziu a entrada de leite em pó no estado e beneficiou nossos pecuaristas. Mas a crise gerada pela concorrência desleal do Mercosul ainda não está superada e não vamos desistir enquanto as importações não forem suspensas.

AGRONEGÓCIO

O agronegócio é o principal setor da economia mineira. No ano passado, Minas Gerais exportou US$ 17,1 bilhões em produtos agropecuários para 175 países

AGRONEGÓCIO

Defender o agronegócio é defender a geração de emprego e renda no nosso estado, contribuir para o bem-estar da nossa população e o desenvolvimento socioeconômico de Minas Gerais. Esta é a tônica da minha atuação parlamentar, principalmente no que diz respeito à proteção da cadeia produtiva do leite, gravemente ameaçada pela importação sem controle de leite em pó da Argentina e do Uruguai. A crise começou em 2023 e se agravou no ano passado.

Desde o início, participo das mobilizações dos produtores mineiros de leite. A luta pela suspensão das importações é ainda mais árdua porque o governo federal ignora as denúncias de subsídio aos produtores de leite da Argentina e do Uruguai e se recusa a suspender a Tarifa Externa Comum do Mercosul, que prejudica a agropecuária brasileira. Há alguns meses, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) denunciou a prática de dumping por arte dos países do Mercosul, mas até agora não houve resposta. No ano passado, o governador Romeu Zema publicou decreto que excluiu do Regime Especial de Tributação as indústrias que comercializarem produtos feitos a partir do leite em pó importado. Com isso, estas empresas passaram a pagar alíquota de ICMS no valor de 18%, o que reduziu a entrada de leite em pó no estado e beneficiou nossos pecuaristas. Mas a crise gerada pela concorrência desleal do Mercosul ainda não está superada e não vamos desistir enquanto as importações não forem suspensas.

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Tenho consciência de que não posso mudar o mundo, mas quero e posso mudar uma parte dele.

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Tenho consciência de que não posso mudar o mundo, mas quero e posso mudar uma parte dele.

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Contato:

(31) 2108-5275

Endereços:

Gabinete Belo Horizonte - R. Rodrigues Caldas, 30 - Conj. 212 - Santo Agostinho
Gabinete Regional - Patos de Minas - Rua João da Rocha Filgueira, 125 - Centro

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